terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Ministério Bíblia na Rua

Em novembro de 2012, senti em meu coração o desejo começar a leitura da Bíblia na Rua. Comuniquei o meu desejo aos pastores de Tapiraí, SP, e pedi o apoio. Todos gostaram da ideia. Mas não se dispuseram a estar ao meu lado lendo a Bíblia na Rua.

Comecei lendo a Bíblia em Tapiraí, Piedade, Sorocaba e São Paulo, com a ajuda de alguns irmãos, principalmente minha esposa Adriana.

Atualmente, estou lendo a Bíblia todos os dias, de segunda a sexta-feira, às 08:00 horas da manha, na Praça da Rodoviária em Tapiraí, SP, e às 18:00 horas em Piedade, menos quarta-feira.

Em Tapiraí, conto com o apoio de duas irmãs da Igreja Batista, e em Piedade conto sempre com o apoio de minha esposa.

Estamos encerrando a leitura este ano no próximo dia 05/12/2014. Vamos tirar férias. Pretendemos retornar com a leitura da Bíblia na Rua em janeiro de 2015. Estamos pedindo a Deus que levante pelo menos dois homens em Tapiraí e dois em Piedade para que estejam ao nosso lado durante a leitura da Bíblia na Rua. Homens que acreditam que a Bíblia é a Palavra de Deus e que vale a pena lê-la na Rua. Se Deus tocar em seu coração, entre em contato comigo.

Que Deus abençoe a todos!

Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Palavras que incentivam

Gosto de contar histórias.

Mencionei hoje o nome do pastor Albino Ferraz, e disse que ele foi o primeiro bacharel em música sacra do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil.

Mas como foi que tudo começou?

Ouvi dos lábios dele esta história.

Ele era um garoto, membro da Igreja Batista em Amambai, antigo Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul. 

Chegou o dia de eleger a nova diretoria para o ano seguinte. O missionário norte-americano que era o pastor da Igreja disse, com aquele sotaque que todos conhecemos:

- O irmão Albino será o nosso organista.

O garoto Albino se encolheu todo no banco onde estava sentado e disse:

- Pastor, eu só sei tocar um hino!

O missionário respondeu de lá da frente, com voz bem alta para que todos ouvissem:

- Sabe mais do que todo mundo!

Pronto. 

Assim começou a carreira de um dos mais brilhantes músicos batistas do Brasil, o primeiro bacharel em Música Sacra do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil.

Palavras que incentivam! Como precisamos delas!

Adriano Pereira de Oliveira
Tapiraí, SP, 28 de novembro de 2014.

 

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

A solução é fazer tendas

O artigo abaixo foi escrito por mim, a pedido do Pr. Valtair Miranda, e foi publicado na Revista Administração Eclesiástica do terceiro trimestre de 2009.
Naquela ocasião, eu era pastor da Igreja Batista de Flórida Paulista, SP.


SUSTENTO PASTORAL, QUAL A SOLUÇÃO?

Deus continua a chamar pessoas de ambos os sexos para dedicarem suas vidas ao Santo Ministério da Palavra. Com a chamada vem o desafio da preparação e do sustento.

No que se refere à preparação, hoje está mais fácil do que antigamente. Além de haver cursos preparatórios em diversos lugares, há ainda as facilidades da internet. Já há cursos teológicos na modalidade de ensino à distância, reconhecidos pelo Ministério da Educação. O aluno pode estudar sem sair de casa. Basta ter o suporte de um bom computador conectado à internet pelo sistema de banda larga.

Verdade é que se discute a qualidade do referido ensino. Muitos questionamentos são levantados, tais como, o ensino à distância é tão eficiente como o presencial? Terá o aluno a devida disciplina para cumprir suas tarefas? A falta de convivência com colegas de estudo e professores não será prejudicial à sua formação?

Mas, deixando de lado a questão da preparação, e voltando para a questão do sustento pastoral que é o assunto deste artigo, qual será o futuro desses estudantes depois de concluírem o seu curso? Como eles ou elas se sustentarão financeiramente na realização do ministério?

Estou pensando dentro do contexto batista brasileiro, com as diversidades regionais, e com o princípio da autonomia da igreja local, onde cada igreja se autoadministra, e decide sobre todas as questões administrativas, inclusive sobre os honorários pastorais.

Há igrejas de diversos tamanhos e de diversos potenciais financeiros. Há igrejas que podem dar altos honorários aos seus pastores, e há aquelas sem as mínimas condições de dar um sustento condizente ao seu obreiro.

O que fazer então? Qual a solução para o sustento de homens e mulheres que são chamados para a obra do ministério cristão e não contam com o suporte financeiro adequado de uma igreja ou instituição?

Já no meu tempo de estudante na FTBSP, 1969 a 1972, o Pr. Werner Kaschel dizia que, segundo as estatísticas, de cada dez pastores batistas no Brasil, sete teriam que fazer tendas.

Não sei quais são as estatísticas atuais, mas imagino que a realidade deve continuar a mesma, ou seja, de cada dez igrejas batistas no Brasil, somente três tem condições de dar um sustento financeiro adequado ao seu pastor.

Pergunto novamente, o que fazer então?

Creio que os pastores devem ter consciência disso, e ao assumirem o pastorado de pequenas igrejas saberem que precisam de outra fonte de sustento fora da igreja, e não ficarem querendo tirar das igrejas aquilo que elas não podem dar.

Há muitos pastores que já recebem uma modesta aposentadoria, como é o meu caso, e podem muito bem pastorear pequenas igrejas e se contentarem com aquilo que elas podem dar, mas há aqueles que não possuem aposentadoria, nem outra fonte de renda qualquer, e precisam encontrar um meio para complementação do seu sustento e de sua família.

A Bíblia ensina, e as leis brasileiras permitem, que duas ou três pessoas reunidas em nome de Jesus organizem uma igreja e escolham livremente sua liderança.

A organização de igreja, de qualquer número de membros, é bíblica e legal.

"Digno é o obreiro do seu salário", mas dentro das possibilidades das igrejas. Igrejas grandes, grandes salários. Igrejas pequenas, pequenos salários.

Concordo com a afirmação seguinte, muito conhecida no meio batista: "Quem Deus chama, Deus sustenta". Deus sustenta a todos os seus filhos. Deus cuida até dos passarinhos, mas os passarinhos precisam sair em busca do seu sustento.

Jesus Cristo ensinou que é preciso, pedir, buscar, e bater na porta. Muitos ficam só no pedir. Esquecem de buscar e bater, esquecem de "fazer tendas".

Vamos fazer tendas.

É melhor que cada igreja, mesmo pequena, seja autônoma, e tenha o seu próprio pastor, com sustento ou sem sustento, do que ser congregação de outra igreja que fica em um município distante, e que também não pode dar a devida assistência.

Temos que aceitar a realidade brasileira, que não é a mesma em todas as regiões.

Cada grupo de irmãos, ou igreja, deve se autoadministrar de acordo com suas possibilidades.

Um pastor, fazendo tendas, poderá ser uma grande bênção para sua família, sua igreja e para a comunidade onde vive. Além dos benefícios materiais, terá também os benefícios sociais e espirituais.

Deixemos de lado a ideia de que igrejas grandes, Associações e Convenções tem obrigação de ajudar igrejas pequenas.

O raciocínio é inverso, igrejas pequenas ou grandes, todas contribuindo fielmente para as Associações e Convenções, para que estas possam realizar aquilo que uma igreja só não pode fazê-lo.

Nos meus 37 anos de pastorado nunca pedi nada para Associação ou Convenção, sempre entendi que compete à igreja enviar aquilo que prometeu quando se filiou, e nunca pedir nada de volta.

Cada uma deve realizar o trabalho de acordo com suas possibilidades.

A igreja que pastoreio atualmente tinha pedido ajuda para a Associação antes de eu tomar posse. Dentro de pouco tempo, levei a igreja a dispensar a ajuda.

Continuamos a fazer a nossa parte, enviar cinco por cento das entradas para a Associação, dez por cento para a Convenção Estadual, levantar as ofertas de missões mundiais, nacionais, estaduais e regionais, e contribuir para o Lar Batista de Crianças, tudo dentro das nossas possibilidades.

Sustento pastoral no Brasil Batista, qual a solução?
 
Fazer tendas.

Muito obrigado a todos!

Adriano Pereira de Oliveira.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Deus Dirige a História

Continuo afirmando o que escrevi dia 09 de setembro de 2013:
Creio que Deus dirige a História.
Creio que Deus de vez em quando traz juízo sobre o seu povo, usando sistemas políticos para isso, como aconteceu com Israel e Judá em relação a Assíria e Babilônia.
Creio que o que está acontecendo no Brasil e em algumas outras nações pode ser entendido assim.
Creio que o povo de Deus deixou de seguir os ensinos de Jesus no sentido de dividir os bens materiais por amor.
Creio que por isso Deus está permitindo que sistemas políticos realizem aquilo que devia ter sido feito voluntariamente pelas igrejas, pelo povo de Deus.
Creio que a Bíblia ensina que devemos sempre honrar e respeitar as autoridades constituídas.
Creio também que o descalabro moral e antibíblico que estamos vendo nos últimos tempos não é responsabilidade particular de nenhum partido político, mas de um sistema mundial dirigido pelo espírito do Anticristo.
Creio que querer culpar esse ou aquele partido político em particular pelo descalabro moral é pura ingenuidade.
Creio que a Bíblia ensina que a natureza humana é depravada.
Creio que cabe ao povo de Deus vigiar, orar e participar, pois somos sal da terra e luz do mundo.
Creio que cabe também ao povo de Deus denunciar o erro, mas sempre com honestidade e respeito para com as autoridades constituídas.
Adriano Pereira de Oliveira.


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Minhas candidaturas

O grande filósofo Aristóteles disse que o homem, o ser humano, é um animal político.
O interesse pela política despertou muito cedo em minha vida.
Foi confirmado quando passei pelo teste vocacional do Professor José Novais Paternostro para ingressar na Faculdade Teológica Batista de São Paulo em 1969.
O Professor Paternostro afirmou que a minha primeira vocação era religiosa e que a segunda era política.
Fui ordenado ao pastorado em 1972.
Desde então, estou no pastorado e, ao mesmo tempo, participando da vida política.
Em 1976, fui candidato a vereador pela ARENA em Ponta Porã, MS, tive 149 votos.
Em 1978, tentei ser candidato a deputado estadual pela ARENA no MS, mas não consegui.
Em 1982, fui candidato a deputado estadual pelo PMDB no MS, tive 1.322 votos.
Em 1986, fui candidato a deputado estadual pelo PDT no MS, tive 822 votos.
Em 1992, fui candidato a vereador pelo PDT em Dourados, MS, tive 352 votos.
Em 1996, tentei ser candidato a vereador pelo PDT em São Paulo, SP, mas não consegui.
Em 1998, fui candidato a deputado federal pelo PGT em São Paulo, tive 1.767 votos.
Em 2000, fui candidato a vereador pelo PGT em São Paulo, Capital, deixei a campanha três meses antes das eleições para assumir o pastorado em Flórida Paulista, mas mesmo assim ainda consegui 238 votos.
Em 2004, fui candidato a vereador pelo PSDB em Flórida Paulista, tive 30 votos.
Em 2006, tentei ser candidato a deputado federal pelo PSDB de São Paulo, mas o partido não me deu legenda.
Em 2012, novato em Tapiraí, SP, fui candidato a vereador pelo PSDB, tive 27 votos.
Em 2014, fui candidato a deputado estadual pelo PT do B de São Paulo, tive 888 votos.
Tenho sido criticado por alguns que acham que pastor não deve se envolver em política, mas ainda não perdi o entusiasmo. "Quem desiste, não faz história."
Em política, sou admirador de Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola, três gaúchos com cheiro de povo, com alma de povo, alma brasileira, a cara do Brasil. Pretendo ir a São Borja, RS, brevemente, se Deus permitir, juntamente com minha esposa, para honrarmos a memória dos três, cujos corpos estão sepultados lá.
Em futebol, sou flamenguista.
Em religião e envolvimento social, sou admirador de Martin Luther King Jr.
JESUS CRISTO É MEU ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR E SENHOR!

terça-feira, 7 de outubro de 2014

A Vitória do Projeto Vitória em São Paulo.

A Coligação Projeto Vitória foi vitoriosa no Estado de São Paulo. Atingiu o objetivo, conseguiu eleger deputados estaduais e deputado federal. Isoladamente, isso não seria possível.

Os partidos que compuseram a coligação, PSL 17, PT do B 70, PTC 36, PTN 19 e PMN 33, estão de parabéns pela iniciativa de se coligarem.

Que Deus abençoe a todos!

Que permaneçamos unidos!

Abraços a todos.

Adriano Pereira de Oliveira, Suplente de Deputado Estadual.
Adriana Rodrigues de Oliveira, Suplente de Deputado Federal.


Agradecimento aos eleitores de São Paulo.

Agradecemos de coração aos queridos eleitores do Estado de São Paulo que nos honraram dia 05 de outubro de 2014 com o seu voto, dando 888 votos a Adriano 70223 para deputado estadual e 447 votos a Adriana 7023 para deputada federal.
Que Deus abençoe a todos!
"Estejam sempre alegres, orem sempre e sejam agradecidos a Deus em todas as ocasiões. Isso é o que Deus quer de vocês por estarem unidos com Cristo Jesus." (1 Tessalonicenses 5.16-18).
Adriano Pereira de Oliveira
Adriana Rodrigues de Oliveira

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Louvado seja Deus por tudo!

Louvamos a Deus pela oportunidade de participar da campanha eleitoral deste ano de 2014 como candidatos com muita dignidade e honestidade.

Louvamos a Deus porque durante o período da campanha não faltamos a nenhum culto em nossa pequena congregação.

Louvamos a Deus porque durante a campanha não deixamos de ler a Bíblia na Rua nenhum dia.

Louvamos a Deus porque durante a campanha não deixamos de cumprir nossas obrigações na administração dos grupos Arca Batista Brasileira, Debatendo Assuntos Diversos, Mensageiros da Paz, e Parada Federal.

Louvamos a Deus porque mesmo estando no Ministério da Palavra há mais de 40 anos, não fomos a nenhuma igreja pedir votos, não participamos de nenhuma reunião religiosa para pedir votos, nem para nos mostrar.

Louvamos a Deus por aqueles que nos apoiaram publicamente.

Louvamos a Deus por aqueles que nos apoiaram silenciosamente.

Louvamos a Deus por aqueles que sorrateiramente tentaram solapar as bases de nossas candidaturas.

Louvamos a Deus por aqueles que publicamente combateram as nossas candidaturas.

Louvamos a Deus porque cremos que na última hora ainda surgirão os José de Arimateia e os Nicodemos que nos apoiarão publicamente.

Louvamos a Deus porque continuamos pedindo o voto do eleitor do Estado de São Paulo, independentemente de religião.

Louvamos a Deus porque desejamos o bem-estar de todos.

Louvamos a Deus porque continuamos apoiando a juventude e honrando a terceira idade, de acordo com a música de nossa campanha que está no vídeo abaixo.

Cremos que a Igreja de Jesus Cristo não precisa de políticos para defendê-la. Jesus Cristo é o Senhor, é o dono da Igreja, Ele a defende.

Por isso, nossa meta não é defender a Igreja, mas buscar o bem-estar do povo paulista e do povo brasileiro de acordo com os princípios da ética, da moralidade e da justiça.

Que Deus abençoe a todos.

Adriano Pereira de Oliveira, Estadual São Paulo 70223.
Adriana Rodrigues de Oliveira, Federal São Paulo 7023.

domingo, 28 de setembro de 2014

Horário eleitoral gratuito.

O grande desafio para os pequenos partidos é conseguir atingir o quociente eleitoral para eleger deputado estadual e federal.

O horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão é um grande instrumento de justiça na disputa eleitoral, e que ajuda muito os pequenos partidos na luta para conseguirem atingir o quociente eleitoral.

O partido ou coligação que usou o referido instrumento sem parcialidade terá mais sucesso do aquele que foi imparcial.

O partido ou coligação que deu oportunidades iguais aos seus candidatos no horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão terá mais chances de ter representação nas Assembleias Legislativas e na Câmara Federal.

Parabéns aos partidos e coligações que deram oportunidades iguais aos seus candidatos no horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão! Com certeza, terão muito melhor resultado do que aqueles que não permitiram que os eleitores vissem o rosto e ouvissem a voz de todos os seus candidatos no mesmo pé de igualdade no horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão.

Abraços a todos!

Adriano Pereira de Oliveira, Estadual São Paulo 70223.
Adriana Rodrigues de Oliveira, Federal São Paulo 7023.

domingo, 7 de setembro de 2014

Quem é o pastor Adriano?

Eu sou o pastor Adriano, pastor batista da Convenção Batista Brasileira há 42 anos. Pastoreei igrejas batistas em São Paulo e Mato Grosso do Sul durante todo esse tempo. Fui membro de diversas Juntas da Denominação Batista, professor e diretor de Seminário. Fui Secretário Municipal de Educação e Cultura em Ponta Porã, MS. Fui professor concursado do ensino fundamental em Dourados, MS. Fui candidato oito vezes a vereador, deputado estadual e federal em Mato Grosso do Sul e São Paulo. Nunca deixei de ser pastor. 
No momento, estou tomando conta de uma pequena Congregação Batista na cidade de Tapiraí, SP, Região de Sorocaba, e liderando o Ministério Bíblia na Rua. Desejo continuar sendo uma fiel testemunha de Jesus Cristo por onde eu andar. 
Tenho licenciatura plena em Filosofia e Pedagogia, sou bacharel em Direito, Especialista em Educação de Jovens e adultos e estou concluindo especialização em Gestão Pública Municipal (o TCC está pronto e será apresentado dia 11/10/2014, se Deus permitir). Como candidato a deputado estadual no Estado de São Paulo neste ano de 2014, não estou usando o título de pastor em minha propaganda política, sou Adriano, 70223, o paulista de Jequié, aquele menino que nasceu no sertão da Bahia, e veio para São Paulo em 1959, com 16 anos de idade. 
Desejo ser eleito, preciso do apoio de todos os meus amigos. 
Minha esposa, Adriana, funcionária pública concursada do Município de Votorantim, SP, aceitou ser candidata a deputada federal atendendo um apelo veemente de última hora do presidente do Partido Trabalhista do Brasil, nosso partido, e foi registrada com o número 7023. 
Contamos com as orações e com o apoio de todos. 
Adriano Estadual São Paulo 70223. 
Adriana Federal São Paulo 7023.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

O sistema proporcional e a hipocrisia dos candidatos.

O sistema adotado no Brasil para a eleição de vereadores, deputados estaduais e deputados federais é o sistema proporcional onde as cadeiras nas casas legislativas municipais, estaduais e federal são distribuídas proporcionalmente ao número de votos de cada partido ou coligação.



Cada partido ou coligação para eleger um candidato precisa primeiramente alcançar o quociente eleitoral que é o número de votos válidos no município (eleição de vereador) ou no estado (eleição de deputado) divido pelo número de cadeiras a serem preenchidas.



Nesse sentido, todos os candidatos do partido ou coligação precisam trabalhar unidos para conseguirem atingir o quociente eleitoral porque sem ele ninguém será eleito por mais bem votado que seja. Feito o quociente eleitoral, será eleito o mais votado dentro do partido ou coligação, aproveitando os votos dos menos votados.



A vantagem desse sistema é que cada candidato a vereador pode pedir votos para os eleitores do município inteiro, e cada candidato a deputado estadual ou federal pode fazer campanha no estado inteiro, ou seja, o eleitor pode votar em qualquer candidato a vereador do seu município e em qualquer candidato a deputado estadual ou federal do seu estado.



A desvantagem desse sistema é que leva os dirigentes partidários e os candidatos a viverem numa situação de hipocrisia, ou seja, a dizerem que todos são iguais, que não há candidatos preferidos dentro do partido ou coligação, que não importa quem seja o candidato eleito, que o importante é o partido ou coligação eleger o maior número possível de vereadores ou deputados.



Não é verdade. Todo dirigente partidário tem os seus preferidos. Todo candidato deseja chegar em primeiro lugar para ser eleito com os votos dos outros. Temos uma dupla situação, todos os candidatos de um partido são companheiros porque precisam trabalhar unidos para conseguirem o quociente eleitoral, e são adversários porque estão disputando uns com os outros para ver quem chega em primeiro lugar.



Conclusão, os adversários do candidato nas eleições proporcionais são os seus companheiros de partido ou coligação. A disputa não é com os candidatos de outros partidos ou coligações, mas com os companheiros de partido ou coligação.



Diferentemente do sistema distrital, onde cada partido ou coligação tem um candidato em cada distrito e onde cada candidato faz sua campanha dentro do seu próprio distrito e só pode ser votado por eleitor daquele distrito, tendo como adversários os candidatos de outros partidos ou coligações do mesmo distrito.



Adriano Pereira de Oliveira, Estadual São Paulo 70223.
Adriana Rodrigues de Oliveira, Federal São Paulo 7023.







domingo, 24 de agosto de 2014

Adriana e Adriano na Terra dos Bandeirantes.


O Parlamentar Cristão é um Atalaia.

Desde que ouvi o testemunho de um antigo vereador batista da cidade do Rio de Janeiro de nome Dirceu Amaro, fiquei com a convicção de que o parlamentar cristão é acima de tudo um atalaia, um vigia, uma pessoa que tem que estar atenta ao que está acontecendo ao seu redor.



Dirceu Amaro contou que uma vereadora, sua colega na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, apresentou um projeto pedindo a desapropriação do templo de uma igreja evangélica porque entendia que estava numa área de interesse público.



Segundo Dirceu Amaro, o projeto foi aprovado em todas as comissões porque os vereadores tinham medo daquela colega por causa da religião dela, eles tinham medo de serem atingidos por alguma macumba dela, por algum feitiço.



Dirceu Amaro ficou orando durante todo o tempo em que aquele projeto circulou nas diversas comissões pedindo que Deus desse uma solução para aquele caso. Ele não achava justo que o templo de uma igreja evangélica fosse desapropriado pelo município.



Quando o referido projeto entrou na pauta de votação no plenário, Dirceu Amaro estava lá atento orando a Deus e pedindo uma solução. O presidente da Câmara colocou o projeto em votação, e disse:



- Os favoráveis permaneçam como estão, e os contrários fiquem em pé.



Dirceu Amaro deu um pulo e ficou em pé imediatamente. Os outros vereadores se assustaram com o pulo de Dirceu Amaro, e ficaram em pé junto com ele. Somente a autora do projeto ficou sentada, e muito brava.



Faz tempo que eu queria escrever este testemunho do Vereador Dirceu Amaro, mas hoje quando ouvi o pronunciamento do Senador Magno Malta sobre a decisão do CONAD, Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas, de não permitir que se fale sobre religião nas Casas de Recuperação de Viciados, entendi que era o momento de escrever porque o referido pronunciamento reforça minha tese de que o parlamentar cristão é acima de tudo um atalaia.



Aproveito a oportunidade para dizer que temos que tirar o chapéu para pessoas como Magno Malta, Pastor Veloso e outros, que estão nos alertando constantemente, com conhecimento de causa, sobre o problema das drogas.



Adriano Pereira de Oliveira

Candidato a Deputado Estadual 70223, São Paulo, Brasil.

Adriana Rodrigues de Oliveira

Candidata a Deputado Federal 7023, São Paulo, Brasil.


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

sábado, 9 de agosto de 2014

Pastor Adriano na Praça da Sé.

Pastor Adriano na Praça da Sé em São Paulo, Brasil.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Jesus de Nazaré.


Jesus de Nazaré!
Como é bom ser um seguidor de Jesus de Nazaré, um homem do povo, um homem que se identificava com a sua cidade.
Creio que é por isso que eu tenho me identificado ao longo do tempo com as cidades e bairros onde morei e trablhei.
Já fui conhecido como Adriano de Ponta Porã, Adriano do Bairro do Limão, Adriano do Bairro do Belém, Adriano de Flórida Paulista, e agora sou Adriano de Tapiraí, o baiano de Jequié.
Aleluia!
Louvado seja Deus por tudo!
Em uma de minhas campanhas políticas, eu estava muito alegre na rua distribuindo os meus "santinhos", que infelizmente constava neles a palavra "pastor", Pastor Adriano, foi quando um cidadão que estava com uma Bíblia debaixo do braço me disse uma palavra que me deixou muito triste e abalado:
 
- Pastor? Onde já se viu pastor envolvido com política? Jesus por acaso se envolveu com política?
 
Era o começo da noite, fui para casa triste e abatido. Clamei ao Senhor. Orei. Chorei. Foi quando Jesus apareceu e falou ao meu triste coração:
 
- Meu servo, eu sou Jesus de Nazaré! Por que será que eu sou conhecido como Jesus de Nazaré? Era porque eu era um homem que amava minha cidade, convivia com o povo de minha cidade, me interessava pelos assuntos da minha cidade. Eu sou Jesus de Nazaré.
 
Fiquei confortado. Fiquei alegre. Levantei no dia seguinte e fui para a rua distribuir os meus santinhos.
 
Obrigado, Jesus de Nazaré!
 
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

domingo, 20 de julho de 2014

Minha vida, da marinete à internet.

Dezoito de julho é uma data marcante em minha vida. Foi no dia 18 de julho de 1959, sábado, que eu deixei o pequeno povoado de Itamira, Município de Mucurici, Estado do Espírito Santo, onde morava juntamente com quase toda a minha parentela, e vim para São Paulo. Itamira hoje pertence ao Município de Ponto Belo. Eu tinha pouco mais de 16 anos de idade. Tomei a marinete que fazia diariamente a linha Nova Venécia, ES - Nanuque, MG. Segui para Nanuque, depois para Teófilo Otoni e Governador Valadares, e em seguida, Rio de Janeiro e São Paulo.

Nasci no município de Jequié, na Bahia. Meu sonho desde criança era vir para São Paulo. Com sete anos de idade fui levado por meus pais para as matas do contestado, onde hoje é o norte do Espírito Santo. É lá que fica Itamira, de onde eu saí, sozinho, com 16 anos de idade, para  vir para São Paulo.  

A viagem foi emocionante, uma mistura de curiosidade e medo.

Meu primeiro dia em São Paulo foi 21 de julho de 1959, uma terça-feira. Desembarquei do trem na Estação do Norte, no Brás, e fui para a casa de um conhecido na Freguesia do Ó. A primeira frase que ouvi do dono da casa não foi nada animadora:

- "Meu filho, São Paulo é terra onde filho chora e pai não vê.”

No dia seguinte, fui para a casa de um tio que eu não conhecia. No dia 1º de agosto, dez dias depois da minha chegada, comecei a trabalhar como office-boy numa multinacional alemã.

Daí para frente, foi só trabalho e estudo. Tive oportunidade de concluir quatro cursos superiores, Teologia, Filosofia, Pedagogia e Direito, e duas especializações, Educação de Jovens e Adultos e Gestão Pública Municipal (esta última, em fase de conclusão). Estou habilitado legalmente como pastor, professor, orientador educacional, advogado e jornalista.


Casei, gerei filhos, e já tenho oito netos.


Muitas coisas aconteceram em minha vida. Morei em muitos lugares. Conheci muita gente. Tive alegrias e tristezas. Sempre estudando e trabalhando na educação e na evangelização em todos os lugares por onde passei, tais como, Ponta Porã e Dourados, MS, Flórida Paulista, SP, e sobretudo em São Paulo, Capital. Participei de Campanhas Evangelísticas em Portugal, Espanha, Chile e Paraguai. Estou em Tapiraí, SP, desde o ano 2010, onde cuido de uma pequena Igreja Batista e realizo a leitura pública  das Sagradas Escrituras todos os dias, através do Ministério Bíblia na Rua.

Assim foi a minha vida, da marinete à internet.

Passados 55 anos desde que saí de Itamira, aos 71 anos de idade, olho para trás e contemplo muitas lutas e vitórias. Neste ano de 2014, sou candidato a deputado estadual, com o número 70223, e minha esposa, Adriana Rodrigues de Oliveira, é candidata a deputada federal, com número 7023. Contamos com suas orações e com seu voto para travarmos mais esta batalha com paz e tranquilidade.

Obrigado, São Paulo!

Louvado seja Deus por tudo!

Adriano Pereira de Oliveira, Estadual São Paulo 70223.
Adriana Rodrigues de Oliveira, Federal São Paulo 7023.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Charles Finney.

Senti no meu coração o desejo de escrever sobre um acontecimento na vida de Charles Finney que marcou muito a minha vida. Tenho repetido muitas vezes em minhas mensagens ao longo dos meus 42 anos da pastorado em igrejas batistas da CBB. Devo ter lido em algum dos livros do Pastor Enéas Tognini ou em outro livro sobre avivamento espiritual. Não me lembro onde. Vou relatar com minhas próprias palavras:

Segundo o relato que li, Finney era um advogado, e participava da área da música, como violinista,  na igreja onde era membro. Sentindo-se descontente com sua vida espiritual, vida fria, sem paz, sem alegria, sem poder do Espírito Santo, um dia decidiu ir orar no mato até que sentisse paz e alegria em seu coração.

Foi para meio da floresta e começou a orar, mas toda vez que o vento balançava uma árvore, e uma folha caía, ele se levantava para ver se era alguém que estava andando ali por perto. Estava com medo que alguém o visse ajoelhado no meio do mato orando. O fato se repetiu por diversas vezes, ou seja, muitas vezes ele se ajoelhou para orar e se levantou pensando que alguém estava se aproximando, mas não era ninguém, ou era uma folha levada pelo vento ou era uma lagartixa que corria.

Chegou um momento em que ele disse, pensou consigo mesmo:

- Eu, um miserável pecador, estou aqui para buscar a presença de um Deus Santo, e estou com medo de que outro miserável pecador como eu me veja ajoelhado aos de um Deus Santo? Agora vou me ajoelhar, e só me levantarei dos meus joelhos quando a minha oração for ouvida. Pode o mundo cair ao meu redor que eu não me levantarei.

Depois de determinado tempo, sentiu paz em seu coração, entendeu que podia se levantar e voltar para sua casa. Não aconteceu nada estranho, não falou em outras línguas, não ouviu barulho nenhum, não viu fogo descer do céu, não viu brasas acesas no meio da floresta, mas sabia que ele não era mais o mesmo, tinha paz e alegria no seu coração.

Chegou em sua casa, pegou o seu violino e começou a tocar aqueles hinos que ele sempre tocava, aí ele percebeu que alguma coisa tinha acontecido com ele. O som daquelas notas musicais, que antes não falava nada com, agora  falava profundamente ao seu coração. Ele tocava e chorava ao mesmo tempo.

Saiu na rua e falou de Jesus para uma pessoa com quem ele já tinha falado diversas vezes, sem qualquer resultado, e percebeu que aquela pessoa começou a chorar de arrependimento. As palavras faladas eram as mesmas de sempre, mas o evangelista não era o mesmo, antes era um homem vazio, sem alegria e sem paz, agora, era  um homem cheio de alegria e paz, agora, era um homem cheio do Espírito Santo.

Entrego este pequeno relato nas mãos de Deus.

Que o Deus que visitou Finney no meio da floresta possa nos visitar também!

Abraços a todos!

Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, São Paulo, Brasil.



sexta-feira, 13 de junho de 2014

Meu primeiro dia em São Paulo.

Nasci no município de Jequié, na Bahia. Meu sonho desde criança era vir para São Paulo. Com sete anos de idade fui levado por meus pais para as matas do contestado, onde hoje é o norte do Espírito Santo. Com 16 anos de idade vim para São Paulo sozinho. A viagem foi emocionante, uma mistura de curiosidade e medo.

Meu primeiro dia em São Paulo foi 21 de julho de 1959, uma terça-feira. Desembarquei do trem na Estação do Norte, no Brás, e fui para a casa de um conhecido na Freguesia do Ó. A primeira frase que ouvi do dono da casa não foi nada animadora:

- "Meu filho, São Paulo é terra onde filho chora e pai não vê.”

No dia seguinte, fui para a casa de um tio que eu não conhecia. No dia 1º de agosto, uma semana depois da minha chegada, comecei a trabalhar como office-boy numa multinacional alemã.

Daí para frente, foi só trabalho e estudo. Muitas coisas aconteceram em minha vida. Morei em muitos lugares. Conheci muita gente. Tive alegrias e tristezas. Fui para outros lugares e voltei para São Paulo duas vezes. Tive oportunidade de concluir quatro cursos superiores, Teologia, Filosofia, Pedagogia e Direito, e continuo estudando, estou concluindo a segunda especialização.

Casei, gerei filhos, e já tenho oito netos.

Hoje, quase 55 anos depois do meu primeiro dia em São Paulo, aos 71 anos de idade, aposentado, continuo atuando como pastor batista, e estou me preparando para ser candidato a deputado estadual por São Paulo neste ano de 2014.

Obrigado, São Paulo!

Louvado seja Deus por tudo!

Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.



quarta-feira, 4 de junho de 2014

Não sou marinheiro de primeira viagem.

Alguns irmãos e amigos que não conhecem toda a minha história ficam preocupados com o meu envolvimento com a política neste ano de 2014, pensando que eu sou marinheiro de primeira viagem. Para tranquilizar um pouco a todos vocês, informo que não sou marinheiro de primeira viagem.

Fui candidato a Vereador em 1976 na cidade de Ponta Porã, MS.
Fui candidato a deputado estadual em 1982 e 1986 no Mato Grosso do Sul.
Fui candidato a vereador em  1992 na cidade de Dourados, MS.
Fui candidato a deputado federal em 1998 em São Paulo.
Fui candidato a vereador em 2000 na cidade de São Paulo.
Fui candidato a vereador em 2004 na cidade de Flórida Paulista, SP.
Fui candidato a vereador em 2012 na cidade Tapiraí, SP.
A partir de 1976, nas eleições em que não fui candidato não foi por falta de vontade, foi por falta de oportunidade.

Que Deus abençoe a todos.
 
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Para os amigos e irmãos em Cristo.


Meus queridos amigos e irmãos em Cristo:
 
Sou natural do Estado da Bahia.
Passei parte da minha infância e adolescência no Estado do Espírito Santo.
Vim para São Paulo com 16 anos de idade.
Desde então, tenho dado minha modesta contribuição para a educação e a evangelização em São Paulo e Mato Grosso do Sul.
No momento, estou participando do Projeto Vitória no Estado de São Paulo como pré-candidato a Deputado Estadual pelo Partido Trabalhista do Brasil - PT do B.
Já participei de diversos projetos dessa natureza em São Paulo e Mato Grosso do Sul.
O cidadão de qualquer região do Estado de São Paulo poderá apoiar esse projeto.
Mas independentemente do lugar onde a pessoa esteja, poderá promover e divulgar o referido projeto, através dos meios de comunicação, entre seus parentes e amigos residentes no Estado de São Paulo.
Os quatro partidos que compõem o Projeto Vitória (PSL, PTdoB, PTC e PTN) apoiarão a reeleição do governador de São Paulo, Geraldo Alckimin.
Agradeço muito a você que investiu parte do seu tempo para ler esta mensagem!
Avante, São Paulo!
Avante, Brasil!
Adriano Pereira de Oliveira, São Paulo, Brasil.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

A Vitória do Brasil.

A vitória do Brasil nesta Copa do Mundo de 2014 não será conseguir ganhar o jogo no campo, mas conseguir ganhar o jogo fora do campo, fora dos estádios.
A vitória será ganhar o jogo nas ruas, conseguir controlar os baderneiros mal intencionados.

Está muito claro que esse movimento nas ruas contra a realização da Copa do Mundo no Brasil não é um movimento bem intencionado. Se fosse bem intencionado teria começado há muitos anos atrás quando as primeiras providências foram tomadas para trazer a Copa para o Brasil.

Fazer passeatas agora contra os gastos realizados para hospedar a Copa, alegando que esse dinheiro deveria ter sido gasto para melhorar a educação e a saúde, depois que o dinheiro já foi gasto não tem sentido, é pura politicagem, é          querer tirar proveito em ano eleitoral, é querer tirar a paz num momento em que o Brasil precisa de paz e tranquilidade.

Torço para que o Brasil seja vitorioso na civilidade, na educação, no respeito, no carinho para com os estrangeiros que estarão aqui durante a Copa do Mundo.

Torço e oro para que não aconteça nada que possa tirar o brilho dessa grande festa.

Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

 

sábado, 19 de abril de 2014

Minha Vida Política.

O grande filósofo Aristóteles disse que o homem, o ser humano, é um animal político.

O interesse pela política despertou muito cedo em minha vida.

Foi confirmado quando passei pelo teste vocacional do Professor José Novais Paternostro para ingressar na Faculdade Teológica Batista de São Paulo em 1969.

O Professor Paternostro afirmou que a minha primeira vocação era religiosa e que a segunda era política.

Fui ordenado ao pastorado em 1972.

Desde então, estou no pastorado e, ao mesmo tempo, participando da vida política.

Em 1976, fui candidato a vereador pela ARENA em Ponta Porã, MS, tive 149 votos.

Em 1978, tentei ser candidato a deputado estadual pela ARENA no MS, mas não consegui.

Em 1982, fui candidato a deputado estadual pelo PMDB no MS, tive 1.322 votos.

Em 1986, fui candidato a deputado estadual pelo PDT no MS, tive 822 votos.

Em 1992, fui candidato a vereador pelo PDT em Dourados, MS, tive 352 votos.

Em 1996, tentei ser candidato a vereador pelo PDT em São Paulo, SP, mas não consegui.

Em 1998, fui candidato a deputado federal pelo PGT em São Paulo, tive 1.767 votos.

Em 2000, fui candidato a vereador pelo PGT em São Paulo, Capital, deixei a campanha três meses antes das eleições para assumir o pastorado em Flórida Paulista, mas mesmo assim ainda consegui 238 votos.

Em 2004, fui candidato a vereador pelo PSDB em Flórida Paulista, tive 30 votos.

Em 2006, tentei ser candidato a deputado federal pelo PSDB de São Paulo, mas o partido não me deu legenda.

Em 2012, novato em Tapiraí, SP, fui candidato a vereador pelo PSDB, tive 27 votos.

Tenho sido criticado por alguns que acham que pastor não deve se envolver em política, mas ainda não perdi o entusiasmo. "Quem desiste, não faz história."

Completei 70 anos de idade no dia 25 de abril de 2013, e estou me preparando para ser candidato a deputado estadual em 2014, no Estado de São Paulo, Brasil, se Deus permitir, pelo partido 70, que é o Partido Trabalhista do Brasil – PT do B.

Em política, sou admirador de Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola, três gaúchos com cheiro de povo, com alma de povo, alma brasileira, a cara do Brasil.

Em futebol, sou flamenguista.

Em religião e envolvimento social, sou admirador de Martin Luther King Jr.



JESUS CRISTO É MEU ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR E SENHOR!

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Finanças.

Fiquei com vontade de dar o meu testemunho sobre finanças.
Sempre trabalhei com base em orçamento, entradas e saídas, previsão orçamentária, tanto na vida pessoal como na vida das instituições dirigidas por mim.
Não sou adepto dessa filosofia de assumir compromissos financeiros sem saber de onde vem o dinheiro para pagar.
Seria muito desgastante para minha vida emocional se tivesse que pagar uma conta e não soubesse de onde viria o dinheiro.
Sei que tivemos e temos alguns líderes, chamados "homens de fé", que agiram e agem assim.
Mas eu não gostaria de estar na pele deles.
Não sou adepto também desse negócio de vender qualquer coisa na igreja com a finalidade de levantar fundos.
Se alguém tem dinheiro para comprar uma feijoada, um churrasco, seja lá o que for, ele pode muito bem dar esse dinheiro para a causa sem precisar de nada em troca.
Creio que o método bíblico para levantar fundos é através dos dízimos e ofertas. Uma coisa suave!
Nas igrejas que tenho pastoreado nos últimos tempos, tenho feito assim:
 
Os meses de fevereiro e março são dedicados a missões mundiais. Todas as ofertas que são jogadas soltas no cofre, ou gazofilácio, vão para missões mundiais. Os dízimos que estão nos envelopes ficam para a igreja local.
 
Os meses de maio e junho são dedicados a missões estaduais, e repetimos o mesmo processo descrito acima.
 
Os meses de agosto e setembro são dedicados a missões nacionais, e adotamos o mesmo sistema.
 
Os membros da igreja são informados disso, e falamos sobre missões em todos os cultos, e damos oportunidade para a entrega de dízimos e ofertas. Dízimos para a igreja local e ofertas para missões.
 
Nas minhas campanhas políticas também não gasto o que não tenho. Elas são modestas, de acordo com minhas possibilidades. Não espero que os amigos invistam financeiramente nelas. Espero que eles invistam suas vidas, seu trabalho, sua influência. Espero que eles divulguem o meu número através da internet e por todos os meios possíveis. Espero que eles vistam a camisa!
 
Abraços a todos.
 
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.
 

sábado, 29 de março de 2014

Genealogia dos meninos de Casimiro e alguns comentários.

A pedido do irmão Abel  Pereira de Oliveira, escrevi novamente a genealogia dos filhos de Casimiro José de Oliveira, e alguns comentários, atualizados com as novas pesquisas realizadas na Bahia em janeiro de 2014.
Todos os filhos de Casimiro José de Oliveira e Vitória Maria da Encarnação (Abel, Adriano, Alcides e Everaldo) são netos maternos de Felipa Maria da Encarnação e Antonio Inácio Pereira (filho único por parte de mãe), são netos paternos de Jovenalina Ferreira Campos e Brígido José de Oliveira; são bisnetos maternos de Leonardo José da Luz e Josepha Maria da Encarnação, e de Vitório Inácio Pereira e sua primeira esposa (uma filha de Maria Joaquina de nome ainda não identificado), são bisnetos paternos de Vitório Inácio Pereira e sua segunda esposa Escolástica Ferreira Campos (irmã do finado Massá, aquele que castrou um filho), Silvéria Maria da Encarnação e José Manoel de Oliveira; são trisnetos maternos de Maria Joaquina e alguém da família Coelho, trisnetos paternos de Manoel José de Oliveira e sua esposa de nome desconhecido, e trisnetos paternos de Leonardo José da Luz e Josepha Maria da Encarnação.
Todos os filhos de Casimiro José de Oliveira e Francisca Maria de Oliveira (Valdete, Tereza, Hélio e Maria Tereza) são netos maternos de Benedita Soares de Oliveira e Marciano José de Oliveira, são netos paternos de Jovenalina Ferreira Campos e Brígido José de Oliveira; são bisnetos maternos de Joaquim Soares e sua esposa, são bisnetos maternos e paternos de Silvéria Maria da Encarnação e  José Manoel de Oliveira, são bisnetos só paternos de Vitório Inácio Pereira e sua segunda esposa  Escolástica Ferreira Campos  (irmã do finado Massá, aquele que castrou um filho); são trisnetos maternos e paternos de Leonardo José da Luz e Josepha Maria da Encarnação, e de Manoel José de Oliveira e sua esposa de nome desconhecido.
Maria Joaquina é aquela menina que foi raptada em sua casa juntamente com a imagem de Santo Antonio, por um desconhecido, enquanto seu pai e sua mãe estavam na roça. Ela foi resgatada por alguém da família Coelho, em cuja casa permaneceu, e manteve um relacionamento continuado com um dos filhos da casa, de onde nasceram algumas crianças, uma das quais foi a primeira esposa de nosso bisavô Vitório Inácio Pereira e mãe de nosso avô Antonio Inácio Pereira; outra, de nome Gina, foi a mãe de tia Francisca, esposa do finado tio Dedé, a qual é mãe de tia Maria, segunda esposa de tio Martinho José de Oliveira. Sendo assim, todos os filhos de tio Martinho e tia Maria são também trisnetos de Maria Joaquina e de alguém da família Coelho, assim como Abel, Adriano, Alcides e Everaldo, e todos os outros netos de Antonio Inácio Pereira.
O finado Massá, irmão de nossa bisavó Escolástica, é uma pessoa sobre a qual muitas histórias são contadas pelos nossos parentes mais idosos. Uma delas é que ele ao chegar em casa encontrou um filho acariciando a irmã, ele não gostou, e castrou o menino para ele aprender a nunca mais ficar com intimidade com as irmãs. Conta-se que ele era caçador de mocó e andava sempre com um cravinote nas costas. Preparava o mocó numa panela só junto com outros alimentos, e ai de quem não comesse. Há outras histórias chocantes sobre ele. Não tenho certeza, mas creio que o nome dele era Manoel Ferreira Campos, irmão de Escolástica Ferreira Campos. Alguns dizem que eles eram índios, outros dizem que não eram.  Fui informado de que há um toca numa serra entre Boa Nova e Manoel Vitorino, Bahia, que é chamada de "Toca do Finado Massá".
Abraços a todos!
Adriano José da Luz Inácio Pereira Ferreira Campos José de Oliveira.