domingo, 27 de janeiro de 2013

Solidariedade.

Louvo a Deus pela vida dos meus queridos irmãos que com sacrifício estão particicipando da Assembleia Anual da Convenção Batista Brasileira em Aracaju, Sergipe.
Aqui estou eu em Tapiraí, SP, torcendo por vocês, queridos pastores, queridos músicos, queridos educadores, queridas irmãs da União Feminina Missionária Batista do Brasil, queridos homens, queridos jovens, queridos todos!
Dou todo apoio para suas decisões, voto junto com vocês, voto para colocar uma pastora na diretoria da OPBB, voto para colocar um pastor divorciado também.
Eu também sou pastor divorciado e casado pela segunda vez.
Não me orgulho disso, mas não tive outra escolha.
Sempre digo que tenho três motivos para ser rejeitado por alguns, ou por muitos:
Estou chegando aos 70 anos de idade, estou no segundo casamento, e participo da vida político-partidária em todos os lugares onde estou.
Sou o que sou, pela misericórdia Deus.
Estou me preparando para mais uma candidatura em 2014, se estiver vivo até lá.
Estou nas mãos de Deus. Ele é soberano.
Minha palavra de conforto ao meu querido colega divorciado, que não sei quem é, que  entrou para diretoria da OPBB.
Minha palavra de conforto para a pastora Diana Flávia que também está na mesma diretoria.
Vamos em frente! Deus é nosso único Juíz, Jesus Cristo é o Senhor!
Se os queridos mensageiros colocaram vocês na diretoria da OPBB é porque chegaram à conclusão de que vocês são dignos e preparados para tais cargos.
Louvado seja Deus por tudo!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Minha vida política

O grande filósofo Aristóteles disse que o homem, o ser humano, é um animal político.

O interesse pela política despertou muito cedo em minha vida.

Foi confirmado quando passei pelo teste vocacional do Professor José Novais Paternostro para ingressar na Faculdade Teológica Batista de São Paulo em 1969.

O Professor Paternostro afirmou que a minha primeira vocação era religiosa e que a segunda era política.

Fui ordenado ao pastorado em 1972.

Desde então, estou no pastorado e, ao mesmo tempo, participando da vida política.

Em 1976, fui candidato a vereador pela ARENA em Ponta Porã, MS, tive 149 votos.

Em 1978, tentei ser candidato a deputado estadual pela ARENA no MS, mas não consegui.

Em 1982, fui candidato a deputado estadual pelo PMDB no MS, tive 1.322 votos.

Em 1986, fui candidato a deputado estadual pelo PDT no MS, tive 822 votos.

Em 1992, fui candidato a vereador pelo PDT em Dourados, MS, tive 352 votos.

Em 1996, tentei ser candidato a vereador pelo PDT em São Paulo, SP, mas não consegui.

Em 1998, fui candidato a deputado federal pelo PGT em São Paulo, tive 1.767 votos.

Em 2000, fui candidato a vereador pelo PGT em São Paulo, Capital, deixei a campanha três meses antes das eleições para assumir o pastorado em Flórida Paulista, mas mesmo assim ainda consegui 238 votos.

Em 2004, fui candidato a vereador pelo PSDB em Flórida Paulista, tive 30 votos.

Em 2006, tentei ser candidato a deputado federal pelo PSDB de São Paulo, mas o partido não me deu legenda.

Em 2012, novato em Tapiraí, SP, fui candidato a vereador pelo PSDB, tive 27 votos.

Tenho sido criticado por alguns que acham que pastor não deve se envolver em política, mas ainda não perdi o entusiasmo. "Quem desiste, não faz história."

Completei 70 anos de idade no dia 25 de abril de 2013, e estou me preparando para ser candidato a deputado estadual em 2014, no Estado de São Paulo, Brasil, se Deus permitir, pelo partido 70, que é o Partido Trabalhista do Brasil – PT do B.

Em política, sou admirador de Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola, três gaúchos com cheiro de povo, com alma de povo, alma brasileira, a cara do Brasil.

Em futebol, sou flamenguista.

Em religião e envolvimento social, sou admirador de Martin Luther King Jr.



JESUS CRISTO É MEU ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR E SENHOR!

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Os batistas e suas relações.


Os batistas e suas relações, minhas respostas a um questionário para um trabalho escolar de uma sobrinha-neta, maio de 2008:


-A sua relação com a igreja catolica

A relação dos batistas com a Igreja Católica é respeitosa, mas rejeita o ecumenismo, uma vez que há divergências em pontos fundamentais como o culto a Maria, veneração das imangens, mediação dos santos, infalibilidade papal, aceitação da tradição como fonte de doutrina, e outras coisas mais. Os batistas têm a Bíblia como única regra de fé e prática, e creem em Jesus Cristo como único e sufuciente Salvador e Senhor. Portanto, só dá para ter relações com a Igreja Católica em questões sociais, assuntos de interesse geral da sociedade, e não em matéria religiosa.

-A 'rivalidade' com outras religiões.

A palavra rivalidade não é adequada para definir o relacionamento dos batistas com religião alguma, muito menos com os evangélicos, uma vez que os batistas são os campeões da liberdade, respeita o outro, mesmo não concordando. Apesar de algumas diferenças doutrinárias, os batistas e outros evangélicos conseguem desenvolver muitos projetos em comum, sobretudo a evangelização.


-Visão de erros e acertos que a igreja tem em relação ao catolicismo romano

O catolicismo romano tem posições bíblicas e acertadas em relação a aborto, divórcio, homossexualismo, e assuntos semelhantes. No entanto, continua defendendo pontos ultrapassados como celibato dos padres, proibição de anticoncepcionais, e coisas desse tipo.

-Igreja e política, pode existir uma relação positiva?

A relação deve ser positiva. Cada uma no seu lugar. Os batistas defendem a separação entre a Igreja e o Estado. Ambos são instituições divinas. Cada uma deve exercer a parte que lhe compete. Contudo, os cristãos são cidadãos, e devem participar ativamente da política com muita ética e seriedade. A Igreja deve orientar os seus membros a participar da política "como sal da terra e luz do mundo", fugindo da corrupção.

-Como vê o papel da igreja Universal do Reino de Deus.

Mesmo não concordando com muitos dos métodos usados pela IURD, os batistas entendem que ela exerce um papel muito importante na sociedade. Ela tem ajudado na promoção do ser humano, tem resgatado muitas vidas da marginalidade e das drogas.

-O papel da família do pastor na comunidade.

A família do pastor é um espelho para o qual todos olham. Ela tem grande responsabilidade, embora não seja diferente das outras famílias, ela deve dar o exemplo.

Adriano Pereira de Oliveira