Desde que vi os vídeos
promocionais de 2015 da Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista
Brasileira, fiquei com vontade de escrever o que agora estou escrevendo.
Gostei de ver. Eles não falam
que a Junta está precisando de dinheiro, eles não falam que a Junta tem dívidas
para pagar, eles não falam que as igrejas têm o dever de contribuir, eles não
reclamam das igrejas que não participam, eles não falam nada disso.
O que vimos e ouvimos então
naqueles vídeos?
01. Eles mostram o trabalho
que está sendo realizado com o dinheiro e as orações dos irmãos membros das
Igrejas Batistas do Brasil.
02. Eles agradecem às Igrejas
e seus membros por estarem participando de tão importante trabalho.
03. Eles mostram o quanto
ainda há para se fazer, ou seja, quantos povos ainda não foram alcançados.
04. Eles pedem as orações de
todos.
05. Eles enfatizam que tudo
está acontecendo por causa das orações e ofertas dos irmãos!
Repito. Gostei. Creio que a
Junta de Missões Mundiais está no caminho certo.
A coisa mais triste e
inadequada é quando um executivo de uma instituição batista olha as igrejas e
os pastores de cima para baixo como se as igrejas e os pastores fossem
empregados dele, como se as igrejas fossem departamentos das referidas
instituições e que tivessem de executar suas decisões ou que tivessem de
arranjar dinheiro de qualquer jeito para pagar os seus débitos, algumas vezes,
resultantes de má administração.
E o pior de tudo é que tem gente
que ocupa liderança em instituições batistas, e não sabe qual é o papel que
desempenha ou que deve desempenhar. Certa ocasião, numa reunião de Junta, perguntei
a um pastor qual a Igreja que ele pastoreava, ele respondeu: “Sou pastor de
todas, sou o presidente da Convenção”.
Será que ainda existe gente
que pensa assim em nossos dias?
Parabéns à Junta de Missões
Mundiais por sua postura sábia em relação às igrejas e aos pastores!
Adriano Pereira de Oliveira,
Tapiraí, SP.
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