Quando leio algumas mensagens de
alguns irmãos tentando ensinar a Bíblia para um grupo de pastores e líderes
cristãos, eu me lembro daquela minha prima que sempre diz, "eu acho é
graça!".
Quem não sabe que a Bíblia condena o
divórcio?
Quem não sabe que a Bíblia condena o
preconceito de todos os tipos?
Quem não sabe que a Bíblia condena a
maledicência?
Quem não sabe que a Bíblia condena a
fofoca?
Quem não sabe que a Bíblia condena a
falta de união entre os irmãos?
Quem não sabe que a Bíblia condena as
divisões entre os irmãos?
Quem não sabe que o maior mandamento
é o amor?
No entanto, o que
fazemos?
Tudo ao contrário.
Temos que admitir que só nos resta
dizer o que o nosso querido irmão Paulo, angustiado, disse:
"Agora, porém, não sou mais eu que faço isto,
mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha
carne, não habita bem algum; com efeito o querer o bem está em mim, mas o
efetuá-lo não está. Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse
pratico. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que
habita em mim. Acho então esta lei em mim, que, mesmo querendo eu fazer o bem, o
mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus;
mas vejo nos meus membros outra lei guerreando contra a lei do meu entendimento,
e me levando cativo à lei do pecado, que está nos meus membros. Miserável homem
que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?" (Rm 7:17-24).
Diante disso, ele conclui que há uma
dupla natureza dentro dele, a mente que é escrava da
lei de Deus, e a carne que é escrava da lei do
pecado. (Romanos 7.25).
Abraços a todos.
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí,
SP.
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